as intermitências da morte

"No dia seguinte ninguém morreu", assim começa este grande romance onde a morte, farta de ser odiada por todos, decide meter férias na sua função primordial. E, o que começa por ser motivo de grande alegria acaba por se tornar numa tragédia ainda maior. Desde as agencias funerárias que para evitarem a falência tornam obrigatórios os enterros de animais domésticos, aos lares de terceira idade e hospitais sobrelotados, a famílias que recorrem a meios obscuros para os seus entes podem morrer no país vizinho,...Enfim, uma viagem pelas "intermitências da morte" que nos coloca um conjunto de dilemas morais.
Não querendo quebrar toda a magia e ficção que o envolve fica apenas um pensamento do autor, "o ser humano alimentou sempre a esperança de conseguir a imortalidade, mas sem a Morte a Vida seria um caos"
4 Comments:
Olá :P
Deixaste-me curioso para ler este livro...:)
já imaginas-te se a morte não existisse? Pelo menos morte natural, de velhice ou doença...além de que já não deveria existir espaço para todos neste nosso singelo rochedo, acho que a maior parte da população humana não teria filhos. As voltas que a sociedade poderia dar por essa mesma razão...talvez o valor que a vida tem hoje, não seria o mesmo, talvez muito inferior. Como as coisas seriam, só a imaginação nos impõe limites....
Beijo grd.
Ps.Espero que n tenhas ficado mesmo doente...tenha sido só um "atchim" :)
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Anónimo, at 12:38 da tarde
Eu acredito que o ser humano não morre. Apenas é-lhe impigido fazer 1 viagem forçada ao final de 70/80 anos de ter nascido.
Penso que a imortalidade não necessida de ser material. Nós já somos imortais viajantes. O que é bom, para pessoas que até gostam de conhecer sitios novos! :)
Mas não tenham pressa... ainda não conheceram o planeta o suficiente para ir ver outras paragens! :D
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nyzx, at 9:12 da manhã
Quem disse que a morte é o fim? Porque não o começou de algo bem melhor? Talvez uma vida diferente, não materealista....quem sabe. :)
bj
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Anónimo, at 1:24 da manhã
já tenho esse livro na minha prateleira há algum tempo... para ler, claro! :)
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SoNosCredita, at 1:46 da tarde
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